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Ficha de Avaliação de Programas Acadêmicos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM)
Engenharia Ambiental (42002010055P8)
ACADÊMICO
ENGENHARIAS I
ENGENHARIA SANITÁRIA
Avaliação Quadrienal 2017
20/09/2017

Cursos

Notas por Ano
Nome Nível Situação 2011 2012 2013 2014 2017 2018 2022
ENGENHARIA AMBIENTAL Doutorado EM FUNCIONAMENTO - - - - - 4 5
Engenharia Ambiental Mestrado EM FUNCIONAMENTO 4 4 4 4 4 - 5
QUESITOS
QUESITOS

1 – Proposta do Programa

Itens de Avaliação Peso Avaliação
1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular. 40.0 Bom
1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área. 40.0 Muito Bom
1.3. Infraestrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. 20.0 Bom

Avaliação
Conceito da Comissão Bom
Apreciação da Avaliação:
A área de concentração do programa (RECURSOS HÍDRICOS E TECNOLOGIAS AMBIENTAIS) é coerente e consistente com as quatro linhas de pesquisa (Planejamento e Gestão Ambiental, Modelagem Hidroambiental,Hidrossedimentologia e Saneamento Ambiental). A estrutura é coerente com a formação do corpo docente e com os objetivos do programa. Algumas disciplinas básicas não são oferecidas com regularidade tais como hidráulica e tratamento e disposição de resíduo sólido e outras disciplinas relevantes não foram ainda incorporadas ao programa tais como tratamento de água para abastecimento. Os projetos são consistentes com as linhas de pesquisa, havendo assimetria quantitativa entre as mesmas. Há projetos em rede no Brasil e de colaboração internacional. O programa encontra-se em fase de consolidação. Indicou estratégia que busca a evolução no conceito CAPES, na internacionalização e na ampliação da visibilidade nacional. A infraestrutura de ensino e o apoio administrativo são adequados. A infraestrutura laboratorial e de informática que apoia o programa fornecem condições adequadas para o desenvolvimento das pesquisas, no entanto aprimoramento deste infraestrutura são requeridos para viabilizar pesquisa de maior impacto.

2 – Corpo Docente

Itens de Avaliação Peso Avaliação
2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa. 30.0 Muito Bom
2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa. 30.0 Muito Bom
2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa. 30.0 Bom
2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. Obs.: este item só vale quando o PPG estiver ligado a curso de graduação; se não o estiver, seu peso será redistribuído proporcionalmente entre os demais itens do quesito. 10.0 Muito Bom

Avaliação
Conceito da Comissão Muito Bom
Apreciação da Avaliação:
o corpo docente é bem qualificado e diversificado com relação a sua formação e instituição de realização do doutoramento. Há uma combinação de orientadores experientes com pesquisadores mais jovens. Durante o quadriênio houve mobilidade de professores com a realização de estágio pós-doutoramento. A distribuição das atividades de pesquisa apresentam grande assimetria, um único professor concentra grande parte da parcela da produção qualificada. A distribuição das orientações foi considerada boa. A contribuição para graduação em termos de disciplinas ministradas na graduação e orientações de Iniciação Científica e de trabalhos de conclusão de curso foi considerada boa. O desenvolvimento do programa de Estágio a Docência foi considerado satisfatório. Mantém-se a preocupação descrita na avaliação anterior da excessiva participação dos docentes em outros programas.

3 – Corpo Discente, Teses e Dissertações

Itens de Avaliação Peso Avaliação
3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. 20.0 Regular
3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação aos docentes do programa. 15.0 Regular
3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área. 50.0 Bom
3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. 15.0 Muito Bom

Avaliação
Conceito da Comissão Bom
Apreciação da Avaliação:
A quantidade e a distribuição de dissertações defendida no período foi relativamente baixa para os padrões da área. Este fato é devido ao curso ser recente e estar em fase de consolidação. Identificou-se uma baixa relação entre o número de orientações concluídas, de mestrado e doutorado, e o número de docentes do programa. Fato que justifica-se ao considerar que o programa é novo. A produção discente em termos de artigos em periódicos e em congresso foi considerada adequada. O tempo médio de defesa foi considerado muito bom.

4 – Produção Intelectual

Itens de Avaliação Peso Avaliação
4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 50.0 Muito Bom
4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa. 30.0 Bom
4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. 20.0 Bom
4.4. Produção Artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente. - Não Aplicável

Avaliação
Conceito da Comissão Bom
Apreciação da Avaliação:
A produção qualificada em periódicos do programa foi considera muito boa, não obstante a mesma estar muito concentrada em um docente. A participação dos docentes em publicações qualificadas foi considerada boa. A distribuição mostra assimetria relevante. A produção técnica é satisfatória.

5 – Inserção Social

Itens de Avaliação Peso Avaliação
5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. 45.0 Bom
5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. 35.0 Bom
5.3 - Visibilidade ou transparência dada pelo programa a sua atuação. 20.0 Bom

Avaliação
Conceito da Comissão Bom
Apreciação da Avaliação:
O Programa tem potencial de inserção nacional e regional no entanto o nível atual não realiza este potencial. Em termos de integração com outros grupos de pesquisa, o programa tem participado de redes nacionais, a partir do financiamento de órgãos de fomento. A visibilidade do Programa, exemplificada pelo seu sítio eletrônico é boa.
QUALIDADE DE DADOS DO COLETA
QUALIDADE DE DADOS DO COLETA
Quesitos de Avaliação Peso Avaliação
1 – Proposta do Programa - Muito Bom
2 – Corpo Docente 20.0 Muito Bom
3 – Corpo Discente, Teses e Dissertações 35.0 Muito Bom
4 – Produção Intelectual 35.0 Muito Bom
5 – Inserção Social 10.0 Muito Bom

Avaliação
Conceito da Comissão Muito Bom
Apreciação da Avaliação:
A qualidade das informações foi considerada muito boa.
NOTA FINAL
NOTA FINAL
Quesitos de Avaliação Peso Avaliação
1 – Proposta do Programa - Bom
2 – Corpo Docente 20.0 Muito Bom
3 – Corpo Discente, Teses e Dissertações 35.0 Bom
4 – Produção Intelectual 35.0 Bom
5 – Inserção Social 10.0 Bom

Avaliação
Nota 4

Justificativa da Avaliação:
O Programa é recente, esta em fase de consolidação e tem bom potencial. Recomenda-se a manutenção da nota. A produção qualificada do programa por docente permanente foi um destaque deste programa, observou-se no entanto que esta encontra-se muito concentrada em poucos docentes. As publicações de artigos em anais e livros foi considerada baixa para os padrões da área. A distribuição das orientações necessita ser melhorada. O Planejamento do programa é bem estruturado e apresenta de forma clara os objetivos.
COMPLEMENTOS
COMPLEMENTOS
Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa.

Recomendações da Comissão ao Programa.

A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa?
Não

A Comissão recomenda mudança de área de avaliação?
Não

A Comissão recomenda a mudança de modalidade do programa?
Não

NOTA/PARECER CTC
NOTA/PARECER CTC

Parecer Final

Avaliação
Nota 4
Justificativa da Avaliação:
O CTC-ES ampliado, em sua 172ª reunião, destinada a avaliar os programas analisados durante a Quadrienal 2017, aprova as deliberações e recomendações elaboradas pela Comissão de Área ratificando a nota por ela atribuída.
MEMBROS DA COMISSÃO
MEMBROS DA COMISSÃO

Comissão da Avaliação

Nome Instituição
EDUARDO CLETO PIRES (Coordenador de Área) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - CAMPUS SÃO CARLOS
JOSE FERNANDO THOME JUCA (Coordenador Adjunto de Programas Acadêmicos) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
ANDRE BEZERRA DOS SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
ANGELA BORGES MASUERO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ARIOVALDO DENIS GRANJA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
BRENO PINHEIRO JACOB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CARLOS FELIPE GRANGEIRO LOUREIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
DANIEL VERAS RIBEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
DIONE MARI MORITA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FRANCISCO THIAGO SACRAMENTO ARAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
GUILHERME SALES SOARES DE AZEVEDO MELO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
HOLMER SAVASTANO JUNIOR UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
JARDEL PEREIRA GONCALVES UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
JOEL AVRUCH GOLDENFUM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
JORGE BARBOSA SOARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
JOSE LUIZ ANTUNES DE OLIVEIRA E SOUSA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
JULIO CESAR RODRIGUES DE AZEVEDO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
LAZARO VALENTIM ZUQUETTE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - CAMPUS SÃO CARLOS
LUISA FERNANDA RIBEIRO REIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
MARIA DE LOURDES FLORENCIO DOS SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
MARIA LUCIA CALIJURI UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
OSVALDO LUIS MANZOLI UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO
PAULO BATISTA GONCALVES PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
REJANE HELENA RIBEIRO DA COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
RICARDO HALLAL FAKURY UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ROBERTO LAMBERTS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
SERGIO KOIDE UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
SERGIO SCHEER UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SEVERINO PEREIRA CAVALCANTI MARQUES UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
TACIO MAURO PEREIRA DE CAMPOS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
Plataforma Sucupira
Capes UFRN RNP
  • Compatibilidade
  • . . .
  • Versão do sistema: 3.85.13
  • Copyright 2022 Capes. Todos os direitos reservados.

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