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Dados da Disciplina

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
LETRAS (23002018004P7)
TEORIA DOS GÊNEROS TEXTUAIS
LE
12126
3
05/05/2015 à -
Não
Estudo dos aspectos linguísticos, sociais, históricos e cognitivos dos gêneros textuais.
ABREU, L. S. de. O Chat educacional: o professor diante desse gênero emergente. In: DIONÍSIO, A. P., MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros textuais & Ensino, 2002, p. 87-94. ADAM, J. LinguistiqueTextuelle: Dês Genres de DiscoursauxTextes. Paris, Nathan, 1999. ARAÚJO, J. C. R. CHAT na WEB: um estudo de gênero hipertextual. Dissertação de Mestrado, Pós-Graduação em Linguística, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará: Fortaleza, 2003. BAKHTIN, M. (VOLOSHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, Hucitec, [1929] 1979. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo, Martins Fontes, [1979]. 1992, p. 277-326. BAZERMAN, C. The life of the genre, the life in the classroom. In: BISHOP, W.; OSTROM, H. Genre writting: issues arguments alternatives.Edwardsville: Southern Illinois University Press, 1997, p. 19-26. BAZERMAN, C..Systems of Genres and the Enactement of Social Intentions. In: FREEDMAN, A. e MEDWAY, P. (eds.). Genre and the NewRhetoric.London/Bristol, Taylor & Francis.1994, p. 79-101. BAZERMAN, C. Gênero, agência e escrita. HOFFNAGEL, J. C. e DIONÍSIO, A. P. (Orgs). Tradução e adaptação de HOFFNAGEL, J. C. São Paulo: Cortez, 2006. BAZERMAN, C. Gêneros textuais, tipificação e interação. In: DIONÍSIO, A. P. e HOFFNAGEL, J. C. (orgs.). São Paulo: Cortez, 2005. BONINI, A. Gêneros Textuais e Cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002. BRONCKART, J. Atividades de Linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: Editora da PUC-SP/EDUC, 1999. DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna 2002. DIONÍSIO, Â. P. Multimodalidade discursiva na atividade oral e escrita. IN: MARCUSCHI, L. A. e XAVIER, A. C. (eds.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. MARCUSCHI, L. A.; DIONISIO, Â. P. (Orgs.). Fala e Escrita. BeloHorizonte: Autêntica, 2005. MEURER, J. L. e MOTTA-ROTH. D. (orgs.). Gêneros textuais e práticas discursivas. 2002, p; 177-199. MEURER, J. L. Uma dimensão crítica do estudo de gêneros textuais. In: MEURER, J. L. ; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros textuais. Bauru/SP: EDUSC, 2002. MILLER, C. R. Genre as Social Action. In: FREEDMAN, A. e MEDWAY, P (eds.). Genre and the New Rhetoric. London, Taylor & Francis, 1994, p. 23-42. MILLER. C; R. Rhetorical Community: The cultural basis of genre. In: FREEDMAN, A. e P. MEDWAY. (eds), Genre and the New Rhetoric.ondon/Bristol: Taylor & Francis. 1994, p. 67 ? 78, MOTTA-ROTH, D.; HERBELE, V. M. O conceito de ‘estrutura potencial do gênero’ de Ruqayia Hasan. In: MEURER, J. L. et. al. Gêneros: teorias, métodos debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. MOTTA-ROTH, D. 2002. A construção social do gênero resenha acadêmica. In: MEURER, J. L. e MOTTA-ROTH, D. (orgs.). Gêneros textuais e práticas discursivas. 2002, p. 77-116. SCHNEWLY, B.; DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Marcado de Letras: Campinas, 2004. SWALES, J. M. Genre Analysis: English in academic and research settings. Cambridge, Cambridge University Press, 1990. VIAN, JR., O.; LIMA-LOPES, R. E. de. A perspectiva teleológica de Martin para a análise dos gêneros textuais. In: MEURER, J. L. et. al. Gêneros: teorias, métodos debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

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45
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