• Portal do Governo Brasileiro

Plataforma Sucupira

Dados da Disciplina

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
LETRAS (23002018004P7)
SEMÂNTICA
LE
12133
4
05/05/2015 à -
Não
Estudos dos processos de significação e suas complexidades, focalizando a organização léxico-semântica de textos orais e escritos.
BORGES NETO, J. Semântica de modelos. In: Ana Lúcia MILLER; Esmeralda V. NEGRÃO & Maria José FOLTRAN (Orgs). Semântica Formal. São Paulo: Contexto, 2003. p. 9-46. BRÉAL, M. Ensaio de Semântica. Ciência das Significações. São Paulo, EDUC/ Pontes, 1992. BRITO, A. N.; VALE, O. A. (Orgs.). Filosofia, Lingüística, Informática. Aspectos da Linguagem. Goiânia, Editora da UFG, 1998. CAVALCANTE, Mônica Magalhães; Bernardete BIASI RODRIGUES; Alena CIULLA (orgs.) Referenciação. São Paulo: Contexto. CHAFE, Wallace L. 1979. Significado e Estrutura Lingüística. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora. CHIERCHIA, G. Semântica. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003. COSERIU, Eugenio. 1977. Princípios de Samántica estructural. Madrid, Gredos. CRUSE, Alan. 2000. Meaning in Language. An Introduction to Semantics and Pragmatics. Oxford: Oxford University Press. CRUSE, D.A. 1986. Lexical Semantics. Cambridge, Cambridge University Press. DASCAL, Marcelo. (Org.). 1982. Fundamentos Metodológicos da Lingüística. Vol. III – Semântica. Campinas, Editora do Autor. DUCROT, Oswald. 1977. Dizer-não-dizer: Princípios de Semântica Lingüística. São Paulo, Cultrix. DUCROT, Oswald. 1987. O Dizer e o Dito. Campinas, Pontes. ECO, Humberto. 1998. Kant e o Ornitorrinco. Rio de Janeiro, Record. FAUCONNIER, Gilles. 1985. Mental Spaces. Cambridge, Mass. MIT Press. FAUCONNIER, Gilles. 1997. Mappings in Thought and Language. Cambridge, Cambridge University Press. FELTES, Heloísa Pedroso de Moraes (org.). 2003. Produção de Sentido. Estudos Transdisciplinares. São Paulo: Annablumme; Porto Alegre: Nova prova; Caxias do Sul: UCS. FREGE, Gotlob. 1978. Lógica e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Cultrix. GOLDBERG, Adele E.(ed.) 1996. Conceptual Structure, Discourse, and Language. Stanford, CSLI Publications. GREIMAS, A.J. 1973. Semântica Estrutural. São Paulo Cultrix. HENRY, Paul. 1992. A Ferramenta Imperfeita: Língua, Sujeito e Discurso. Campinas, Editora da UNICAMP. ILARI, Rodolfo & João Wanderley GERALDI. 1985. Semântica. São Paulo, Ática. ILARI, Rodolfo. 2001. Introdução à semântica. Brincando com a gramática. São Paulo: Contexto. ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do léxico. Brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002. JACKENDOFF, Ray S. 1972. Semantic Interpretation in Generative Grammar. Cambridge, Mass. MIT Press. JACKENDOFF, Ray S. 1983. Semantics and Cognition. Cambridge, MIT Press. JACKENDOFF, Ray. 1992. Languages of the Mind. Essays on Mental Representation. Cambridge/Massachusetts, MIT Press. KATZ, Jarrold J. 1977. Teoria Semântica. In: L. LOBATO (org.). pp. 59-75. KATZ, Jerrold J. & A. FODOR. 1977. Estrutura de uma teoria semântica. In: L. LOBATO (org.). pp. 77-131. KEMPSON, Ruth. 1980. Teoria Semântica. Rio de Janeiro, Zahar. KOCH, Ingedore & Luiz Antônio Marcuschi. 1998. Processos de Referenciação na Produção Discursiva. DELTA, 14 (Nº Especial), pp. 169-190. LAKOFF, George & Mark JOHNSON. 1980. Metaphors we live by. Chicago, University of Chicago Press. (Há uma tradução brasileira: Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras.) LEECH, Geoffrey. 1974. Semantics. Harmondsworth. Middlesex, Penguin. LEITE Junior, Pedro. 2001. O problema dos universais. A perspectiva de Boécio, Abelardo e Ockham. Porto Alegre: EDIPUCRS. LOBATO, Lúcia. (org.) 1977. A Semântica na Lingüística Moderna. O Léxico. Rio de Janeiro, Francisco Alves. LYONS, John. 1977. Semantics. Vol I e II. Cambridge, Cambridge University Press. LYONS, John. 1979. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo, Cultrix/EDUSP. LYONS, John. 1995. Linguistic Semantics. An Introduction. Cambridge, Cambridge University Press. MARCUSCHI, Luiz Antônio. 1980. Aspectos problemáticos numa semântica lógica para línguas naturais. Revista de Estudos Universitários 25:43-89. MILLER, Ana Lúcia; Esmeralda V. NEGRÃO & Maria José FOLTRAN (Orgs). Semântica Formal. São Paulo: Contexto. MOURA, Heronides Maurílio de Melo. 1999. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática. Florianópolis, Editora Insular. OGDEN, C.K. & I.A. RICHARDS. 1976. O Significado do significado. Rio de Janeiro, Zahar. OLIVEIRA, Fátima. 1996. Semântica. In: Introdução à lingüística geral e portuguesa. Org. por I. H. FARIA; E.R. PEDRO; I. DUARTE; C.A.M. GOUVEIA. Lisboa, Editorial Caminho, pp. 33-382. OLIVEIRA, R. P. de. 1999. Uma história de delimitações teóricas: trinta anos de semântica no Brasil. Revista DELTA, Vol 15 nº Especial (1999):291-321. OLIVEIRA, R. P. de. 2001. Semântica formal: uma breve introdução. Campinas: Mercado de Letras. OLIVEIRA, Roberta Pires de. 2000. Semântica. In: Fernanda MUSSALIM & Anna Christina BENTES (Ors). Introdução à Lingüística. Domínios e Fronteiras, Vl 2. São Paulo: Cortez editora, pp. 117-46 PALMER. F. R. 1978. La semántica. Mexico, Siglo Veintiuno. PRETI, Dino (Org.). 2003. Léxico na Língua Oral e na escrita. Projetos Paralelos – NURC/SP, Vol. 6. São Paulo: Humanitas. PUTNAM, Hilary. 1992. Razão, verdade e história. Lisboa, Publicações Dom Quixote. QUINE, Willard Van Orman. 1968. Palabra y Objeto. Barcelona, Editorial Labor. QUINE, Williard Von Orman. [1951]. 1975. Dois Dogmas do Empirismo. In: Os pensadores. Ensaios, Vol. 52., São Paulo, Editora Abril, Victor Civita. pp. 237-254. SCHAFF, Adam. 1968. Introdução à semântica. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. SEARLE, John. 1995. Expressão e significado. São Paulo, Martins Fontes. SEARLE, John. 1997. A Redescoberta da mente. São Paulo, Martins Fontes. SILVA, Augusto Soares da. 1999. A Semântica de Deixar. Uma Contribuição para a Abordagem Cognitiva em Semântica Lexical. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian/Fundação para a Ciência e a Tecnologia/ Ministério da Ciência e da Tecnologia. ULLMANN, Stephen. 1973. Semântica: uma introdução à ciência do significado. Lisboa, Gulbenkian, 3ª ed. VOGT, Carlos. 1977. O Intervalo semântico. São Paulo, Ática. WITTGENSTEIN, Ludwig. 1975. Investigações filosóficas. São Paulo, Abril Cultural.

Cursos

LETRAS
Mestrado
60
LETRAS
Doutorado
60

Áreas de Concentração

ESTUDOS DO DISCURSO E DO TEXTO
Plataforma Sucupira
Capes UFRN RNP
  • Compatibilidade
  • . . .
  • Versão do sistema: 3.85.15
  • Copyright 2022 Capes. Todos os direitos reservados.

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o gov.br, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de cookies.Se você concorda, clique em ACEITO.

Politica de Cookies

O que são cookies?

Cookies são arquivos salvos em seu computador, tablet ou telefone quando você visita um site.Usamos os cookies necessários para fazer o site funcionar da melhor forma possível e sempre aprimorar os nossos serviços. Alguns cookies são classificados como necessários e permitem a funcionalidade central, como segurança, gerenciamento de rede e acessibilidade. Estes cookies podem ser coletados e armazenados assim que você inicia sua navegação ou quando usa algum recurso que os requer.

Cookies Primários

Alguns cookies serão colocados em seu dispositivo diretamente pelo nosso site - são conhecidos como cookies primários. Eles são essenciais para você navegar no site e usar seus recursos.
Temporários
Nós utilizamos cookies de sessão. Eles são temporários e expiram quando você fecha o navegador ou quando a sessão termina.
Finalidade
Estabelecer controle de idioma e segurança ao tempo da sessão.

Cookies de Terceiros

Outros cookies são colocados no seu dispositivo não pelo site que você está visitando, mas por terceiros, como, por exemplo, os sistemas analíticos.
Temporários
Nós utilizamos cookies de sessão. Eles são temporários e expiram quando você fecha o navegador ou quando a sessão termina.
Finalidade
Coletam informações sobre como você usa o site, como as páginas que você visitou e os links em que clicou. Nenhuma dessas informações pode ser usada para identificá-lo. Seu único objetivo é possibilitar análises e melhorar as funções do site.

Você pode desabilitá-los alterando as configurações do seu navegador, mas saiba que isso pode afetar o funcionamento do site.

Chrome

Firefox

Microsoft Edge

Internet Explorer