Plano Acadêmico:
Justificativa
Das condições para desenvolvimento do projeto
O programa de Pós-graduação em Educação da UFBA possui um significativo acúmulo de experiência na formação de docentes
pesquisadores na área de
Educação, constituindo-se como um importante centro de pesquisa educacional do Nordeste e do Brasil. O Programa acumula a experiência de três turmas fora
de sede – Mestrado Interinstitucional: em 1994, com a Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), e, em 2007, com a Universidade Estadual do Sudoeste
da Bahia (UESB). Também, em 2013, celebramos um convênio com o Instituto Federal da Bahia (IFBA), campus de Barreiras, o que resultou na qualificação de
20 mestres. Além disso, desde 2020, temos uma parceria com o Instituto Federal do Sertão Pernambucano para uma turma especial de 15 doutorandos, cujo
término está previsto para julho de 2024. Na avaliação quadrienal da CAPES referente o período de 2017-2020, o PPGE/UFBA recebeu o conceito 6, o que
significa, de acordo as normas da agência reguladora, excelência internacional.
Pelo exposto, o desenvolvimento do projeto ora proposto não comprometerá a oferta do programa regular. Os docentes participantes desta proposta já
reservaram vagas de orientações a fim de atender tanto a demanda regular como a demanda do PCI
Da garantia do mesmo nível de qualidade
O objetivo é a formação de quinze professores doutores no prazo de quarenta e oito meses, com o consequente fortalecimento e a ampliação da capacidade
de pesquisa e de oferta de cursos próprios de pós-graduação no UNEAL. Esse propósito está em plena sintonia com os objetivos estabelecidos pela própria
CAPES na regulamentação do PCI. Além disso, a curto prazo, o início das atividades do PCI aprofundará o intercâmbio entre os grupos de pesquisa liderados
pelos docentes do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFBA e os grupos já existentes na UNEAL, gerando incremento nos programas de pesquisa dessa instituição. Os impactos esperados não ficarão restritos à instituição receptora, mas também se difundirão, indiretamente, pelas regiões onde estão
sediados os campi da UNEAL, atingindo o quadro de professores das redes estadual e municipal de ensino, na medida em que as pesquisas desenvolvidas no
âmbito do DINTER podem focalizar demandas regionais.
Os professores permanentes do PPGE/UFBA atuarão diretamente na oferta presencial dos componentes curriculares que seguirão a mesma dinâmica da oferta
do programa regular. Também acompanharão os discentes no desenvolvimento do trabalho por meio da atividade intitulada “Pesquisa Orientada” que consiste
no acompanhamento sistemático dos discentes vinculados ao curso.
Os docentes da UNEAL que participarão do Projeto, vão atuar como co-orientadores dos estudantes, com isso, além de garantir o acompanhamento na instituição
receptora, também poderemos trocar experiências acadêmicas oriundas dos docentes da instituição promotora.
Relevância
A área de Educação da CAPES possui uma maturidade e identidade adquirida pelos pesquisadores dessa área no Brasil. A formação de recursos humanos
qualificados encontra- se entre os maiores desafios do desenvolvimento no século XXI, em bases sustentáveis, o que enfatiza a Educação no centro da agenda
política mundial. Neste contexto, a CAPES assume papel central como órgão que tem, no cerne de seu propósito institucional, a expansão e consolidação da
pós-graduação no país, considerando a relevância e o desafio da melhoria da educação e da ciência brasileira.
Nesse cenário, constitui-se de grande relevância esta proposta de oferta de um Doutorado Interinstitucional (DINTER) em Educação para docentes da
Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL), visto que um número significativo de docentes dessa Instituição já atua no ensino e na pesquisa, mas ainda não
completaram a sua formação em nível de Doutorado. Por fim, a introdução pela CAPES de um critério de avaliação caracterizado como “integração e
solidariedade” dentro do quesito 3 “Impacto na Sociedade”, voltado para a valorização de “contribuição relevante para o desenvolvimento da pós-graduação
nacional” motiva no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a consciência, mas também a viabilidade,
do desafio educacional relacionado à implantação de mais um projeto de colaboração.
Diante do contexto histórico e político da UNEAL, é importante destacar o movimento de permanente diálogo com os povos campesinos, indígenas e quilombolas
do estado, e a qualificação de seu quadro docente fortalecerá uma proposta de APCN em educação, favorecendo a oportunidade de formação e qualificação
em nível de mestrado para esse público sempre colocado à margem das ações do Estado. Ainda, por estar inserido predominantemente no interior do estado,
a instituição atende a uma enorme demanda reprimida de licenciados que carecem de formação lato e stricto sensu em educação, e que antes teriam que se
deslocar à capital ou outros estados para conseguir essa formação.
O perfil da universidade, atuando fortemente na formação de professores, é um elemento que favorece a procura de formação por parte de seus egressos e de
outras IES. Devido ao seu perfil, inúmeros professores das redes públicas municipais e estadual, além de gestores escolares, coordenadores pedagógicos e de
técnicos das secretarias das redes públicas de ensino, são egressos da universidade e são potenciais discentes a serem atendidos nessa perspectiva de uma
Pós-graduação em educação da UNEAL, visando a continuidade de sua formação e qualificação.
Impacto do Projeto
A qualificação do quadro docente da UNEAL, que atua predominantemente com a formação de profissionais da educação básica em todo o interior do estado
de Alagoas. Isso favorecerá o desenvolvimento da formação de profissionais mais competentes, críticos e que anseiem por estudos, teorizações e investigações
acerca de problemas e desafios a partir da realidade educacional, favorecendo o entendimento e a reflexão sobre prática docente. A médio prazo, temos ainda
o fortalecimento do quadro docente na área de educação, favorecendo o desenvolvimento de proposta de APCN em educação para o interior do estado de
Alagoas. E considerando o perfil da UNEAL, de formação de professores para a educação básica, inúmeros desses profissionais, além de gestores escolares,
coordenadores pedagógicos e de técnicos das secretarias das redes públicas de ensino, são egressos da universidade e são potenciais discentes a serem
atendidos nessa perspectiva de uma Pós-graduação em educação da UNEAL, visando a continuidade de sua formação e qualificação
Objetivos e Metas
O objetivo do presente projeto é formar quinze doutores em Educação, dentre docentes da UNEAL, qualificados, prioritariamente, para o desenvolvimento de
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Mais especificamente, espera-se que os futuros doutores tenham o seguinte perfil:
-capacidade de elaborar e implementar projetos de ensino, pesquisa e extensão inovadores;
-produzirconhecimentosteórico-metodológicosnocampodaEducação, particularmente comprometidos com as demandas regionais.
-Possuir os subsídios necessários para, futuramente, comporem quadro de docentes permanentes na proposta de APCN em educação para o interior do
estado de Alagoas.
O alcance do objetivo do presente Plano Acadêmico será alcançado através das seguintes metas:
1.A seleção de 15 docentes efetivos da UNEAL para a turma do DINTER a que se refere o presente projeto.
2.A oferta das quatro disciplinas obrigatórias do PPGE/UFBA, em regime de módulos, o que equivale a 16 créditos, na sede da instituição receptora.
3.A oferta de duas disciplinas optativas (a serem definidas posteriormente), em regime de módulos, o que equivale a 8 créditos, na sede da instituição
receptora.
4.A orientação de cada um dos alunos matriculados pelo DINTER por um docente do PPGE/UFBA no decorrer do curso, conforme a programação desse
último, correspondendo à componente Pesquisa Orientada.
5.A realização do exame de qualificação dos alunos do DINTER, conforme regulamento do PPGE/UFBA.
6. A realização de defesa de tese dos alunos do DINTER, conforme regulamento do PPGE/UFBA.
7. O apoio do PPGE/UFBA na formulação da proposta de APCN da UNEAL.
Outrossim, esta com esta proposta de trabalho entre PPGE/UFBA e Uneal, espera-se:
•Formar profissionais pesquisadores, em nível de Doutorado, com sólida formação técnico-cientifica e capacidade de atuação na área Ensino, Pesquisa e
Extensão, de modo que os egressos tenham as condições necessários para seguir estudos em nível de Doutoramento.
•Contribuir para a produção de novos conhecimentos necessários ao desenvolvimento regional e nacional, com o olhar multiprofissional e interdisciplinar.
•Formar quadro qualificado para fortalecer e ampliar cursos de graduação e pós- graduação já existentes na instituição receptora.
•Potencializar as atividades de grupos de pesquisa já existentes na instituição receptora;
•Promover a formação de novos grupos de pesquisa em Educação na instituição receptora;
•Contribuir para a implantação de programa(s) de pós-graduação stricto sensu em Educação ou área afim na instituição receptora.
Critérios e Sistemática de Seleção dos Alunos
Os doutorandos vinculados ao DINTER com a UNEAL serão selecionados por meio de Edital específico, cujo cronograma depende da data de assinatura e
publicação do termo legal entre a UFBA e a UNEAL e da formalização junto à CAPES para realização do DINTER.
A seleção dos alunos para integrar a turma do DINTER atenderá às resoluções da UFBA. Em síntese, o processo de seleção abordará duas fases:
1)Avaliação de projeto de doutorado
Criterios para analise do Projeto
a)O projeto deve ter titulo, nome do(a) candidato(a), linha de pesquisa e sugestao de ate tres possiveis orientadores(as) de uma mesma linha. O texto deve
conter, nao necessariamente na forma de subtopicos: problematica, questoes de pesquisa, objetivos, hipoteses (se for o caso), contexto, relevancia, revisao de
literatura, lacunas do conhecimento, justificativa, revisao de literatura e/ou referencial teorico, metodos, procedimentos, referencias bibliograficas. O objeto de
estudo deve ter aderencia a linha de pesquisa e as agendas de investigacao cientifica dos provaveis orientadores. Estes deverao ter ate 20 laudas, excluida a
capa, fonte tamanho 12, espaco entre linhas 1,5 e seguir as normas atuais da ABNT. Os projetos que nao se enquadrarem serao desclassificados.
b)Sao considerados criterios de avaliacao do projeto: adequacao da estrutura; correcao no uso da lingua portuguesa; articulacao entre o tema do projeto e a linha de pesquisa; construcao clara e objetiva do problema de pesquisa; coerencia e consistencia da linguagem e das ideias; uso adequado da literatura e/ou
referencial teorico; problematizacao e justificativa; adequacao metodologica, viabilidade e atencao aos principios de etica em pesquisa.
c)Devera haver aderencia entre o tema de pesquisa do projeto e a agenda de investigacao de pelo menos um(a) dos(das) provaveis orientadores(as). A falta
de aderencia eliminara o(a) candidato(a).
d)A existencia de aderencia nao e garantia de aprovacao; apenas qualifica o projeto para ser submetido a analise.
e)A nota para aprovacao desta etapa e igual ou superior a 7,0 (sete). O(a) candidato(a) sera indicado(a) como “Aprovado(a)” ou “Reprovado(a)”
2)Arguição para defesa de projeto e produção acadêmica registrada no currículo Lattes.
Critérios para arguição
a)A arguicao visa aprofundar questoes relativas ao Projeto. O(a) candidato(a) devera fazer uma pequena explanacao do projeto de pesquisa e como ele se
relaciona com sua trajetoria profissional/cientifica. Na sequencia, o(a) candidato(a) deve responder as questoes realizadas pela banca examinadora. A
apresentacao devera ser realizada oralmente, sem a utilizacao de recursos audiovisuais. A arguicao sera registrada em gravacao e tera o tempo medio de 25
minutos, sendo ate 10 minutos para a apresentacao dos(as) candidatos(as) e ate 15 minutos para entrevista da banca de selecao.
b)Nesta fase, o desempenho do(a) candidato(a) sera avaliado em termos do dominio do conteudo desenvolvido, capacidade de sintese, clareza, coerencia,
capacidade de argumentacao e de dialogo nas respostas.
c)A nota para aprovacao desta etapa e igual ou superior a 7,0 (sete). O(a) candidato(a) sera indicado(a) como “Aprovado(a)” ou “Reprovado(a)”.
d)As notas de cada etapa do processo sao independentes. A nota final do(a) candidato(a) e a nota obtida na etapa de arguicao.
Por fim, vale ressaltar que a UFBA adota a política de ações afirmativas, destinando, no mínimo, 30% das vagas para estudantes Pretos e Pardos.
Planejamento do estágio dos discentes junto ao programa promotor em conformidade com o seu regulamento
O Programa regular da instituição promotora não prevê a realização de estágio docente, com exceção dos bolsistas CAPES e CNPQ. Além disso, o público alvo
desta cooperação são os professores em serviço da UNEAL que já atuam na docência. Portanto, em comum acordo entre as instituições, não será necessária
a realização de estágio.
A relação dos discentes com a instituição promotora se consolidará por meio da oferta de componentes regulares e optativos nas dependências da instituição
receptora, e compreenderá também a atividade de “pesquisa orientada”.
Ações voltadas para a minimização dos riscos de endogenia na formação de mestres ou doutores
O processo seletivo para ingresso no curso garantirá a minimização dos riscos de endogenia na formação
Haverá o uso de recursos tecnológicos de educação à distância? Sim
Descrição de como se aplica o uso desta tecnologia no Projeto
Os docentes do programa utilizarão a plataforma Conferência Web da RNP para inteiração on line e orientação dos discentes.
CORPO DOCENTE PROMOTOR
Corpo Docente - Titulação e Vínculo
Dados Pessoais Vínculo Titulação
Horas Horas
Nome E-mail Abreviatura(s) Categoria no
Programa
Dedicação Dedicação
Semanal Semanal Instituição Nível Ano País Instituição Área
Instituição Programa
LUIZ MARCIO
SANTOS
FARIAS
lmsfariass@g
mail.com
FARIAS, L. M.
S. PERMA. 40 12 UFBA Doutorado 2017 França
UNIVERSITÉ
DE
MONTPELLIE
R
EDUCAÇÃO
CORIOLANO
PEREIRA DA
ROCHA
JUNIOR
corijr@ufba.br JUNIOR,
C.P.R. PERMA. 40 30 UFBA Doutorado 2011 Brasil
UNIVERSIDA
DE FEDERAL
DO RIO DE
JANEIRO
HISTÓRIA
ANDREIA
MARIA
PEREIRA DE
OLIVEIRA
ampodeinha@
gmail.com
OLIVEIRA, A.
M. P. PERMA. 40 15 UFBA Doutorado 2010 Brasil
UNIVERSIDA
DE FEDERAL
DA BAHIA
ENSINO
AUGUSTO
CESAR RIOS
LEIRO
cesarrleiro@g
mail.com
LEIRO, A. C.
R. PERMA. 40 10 UFBA Doutorado 2004 Brasil
UNIVERSIDA
DE FEDERAL
DA BAHIA
EDUCAÇÃO
BARBARA
COELHO
NEVES
NEVES, B. C. PERMA. 40 15 UFBA Doutorado 2015 Brasil
UNIVERSIDA
DE FEDERAL
DA BAHIA
EDUCAÇÃO
CELI NELZA
ZULKE
TAFFAREL
taffarel@ufba.
br
TAFFAREL, C.
N. Z. PERMA. 40 30 UFBA Doutorado 1993 Brasil
UNIVERSIDA
DE FEDERAL
DA BAHIA
EDUCAÇÃO
CRISTINA
MARIA D
AVILA
TEIXEIRA
cristdavila@g
mail.com DAVILA, C. PERMA. 40 20 UFBA Doutorado 2015 Brasil
UNIVERSIDA
DE FEDERAL
DA BAHIA
EDUCAÇÃO
Dados Pessoais
Nome E-mail Abreviatura(s) Categoria no
Programa
Vínculo
Horas Horas
Dedicação Dedicação
Semanal Semanal
Instituição Programa
Instituição Nível Ano
Titulação
País Instituição Área
ELZA
MARGARIDA
DE
MENDONCA
PEIXOTO
elza.peixoto@
ufba.br
PEIXOTO,
E.M.M. PERMA. 40 20 UFBA Doutorado 2007 Brasil
UNIVERSIDA
DE
ESTADUAL
DE
CAMPINAS
EDUCAÇÃO
GILVANICE
BARBOSA DA
SILVA
MUSIAL
gilvanicemusial
@gmail.com
MUSIAL,
Gilvanice
Barbosa da
Silva
PERMA. 40 14 UFBA Doutorado 2011 Brasil
UNIVERSIDA
DE FEDERAL
DE MINAS
GERAIS
EDUCAÇÃO
JONEI
CERQUEIRA
BARBOSA
joneicerqueira
@gmail.com
BARBOSA, J.
C. PERMA. 40 16 UFBA Doutorado 2001 Brasil
UNIVERSIDA
DE
ESTADUAL
PAULISTA
JÚLIO DE
MESQUITA
FILHO -
CAMPUS RIO
CLARO
EDUCAÇÃO
LYGIA DE
SOUSA
VIEGAS
lygia.viegas@u
fba.br VIEGAS, L. S. PERMA. 40 15 UFBA Doutorado 2007 Brasil
UNIVERSIDA
DE DE SÃO
PAULO
EDUCAÇÃO
MARLENE
OLIVEIRA
DOS SANTOS
dossantos.ufba
@gmail.com
SANTOS, M.
O. PERMA. 40 15 UFBA Doutorado 2017 Brasil
UNIVERSIDA
DE FEDERAL
DA BAHIA
EDUCAÇÃO
RODRIGO DA
SILVA
PEREIRA
rodrigosilvaper
eira@ufba.br
PEREIRA, R.
S. PERMA. 40 30 UFBA Doutorado 2016 Brasil
UNIVERSIDA
DE DE
BRASÍLIA
EDUCAÇÃO
Dados Pessoais
Nome E-mail Abreviatura(s) Categoria no
Programa
Vínculo
Horas Horas
Dedicação Dedicação
Semanal Semanal
Instituição Programa
Instituição Nível Ano
Titulação
País Instituição Área
ELAINE
CRISTINA DE
OLIVEIRA
elaine.oliveira
@ufba.br
OLIVEIRA,
ELAINE
CRISTINA DE
PERMA. 40 20 UFBA Doutorado 2007 Brasil
UNIVERSIDA
DE
ESTADUAL
DE
CAMPINAS
LINGÜÍSTICA
MARIA
CECILIA DE
PAULA SILVA
ceciliadepaula.
ufba@gmail.co
m
SILVA, M. C.
P. PERMA. 40 30 UFBA Doutorado 2003 Brasil
UNIVERSIDA
DE GAMA
FILHO
EDUCAÇÃO
FÍSICA
NELSON DE
LUCA
PRETTO
nelson@pretto.
info PRETTO, N. L. PERMA. 40 20 UFBA Doutorado 2014 Brasil
UNIVERSIDA
DE FEDERAL
DO RIO
GRANDE DO
SUL
COMUNICAÇ
ÃO
QUANTITATIVOS DO CORPO DOCENTE (Promotora)
LUIZ MARCIO SANTOS FARIAS
CORIOLANO PEREIRA DA ROCHA JUNIOR
ANDREIA MARIA PEREIRA DE OLIVEIRA
AUGUSTO CESAR RIOS LEIRO
BARBARA COELHO NEVES
CELI NELZA ZULKE TAFFAREL
CRISTINA MARIA D AVILA TEIXEIRA
ELZA MARGARIDA DE MENDONCA PEIXOTO
GILVANICE BARBOSA DA SILVA MUSIAL
JONEI CERQUEIRA BARBOSA
LYGIA DE SOUSA VIEGAS
MARLENE OLIVEIRA DOS SANTOS
RODRIGO DA SILVA PEREIRA
ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA
MARIA CECILIA DE PAULA SILVA
NELSON DE LUCA PRETTO
CORPO DOCENTE RECEPTOR
ELIZETE SANTOS BALBINO - CPF 533.813.004-15 Horas de Dedicação Semanal no Programa: 10
CARLA MANUELLA DE OLIVEIRA SANTOS - CPF : 048.107.704-94 Horas de Dedicação Semanal no Programa: 10
MARIA DO SOCORRO BARBOSA MACEDO -CPF : 382.773.524-68 - Horas de Dedicação Semanal no Programa: 10
JOSE ADELSON LOPES PEIXOTO - Documento: 000000025179108X - Horas de Dedicação Semanal no Programa: 10
WELLYNGTON CHAVES MONTEIRO DA SILVA