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Dados do Programa

Projeto de Cooperação entre Instituições - Mestrado
96/2023
25/10/2023 a

Detalhamento do Programa

28
26/12/2025
Manaus - AM

Ações Desenvolvidas no Projeto

O Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Direito da Regulação tem como objetivo primário formar professores e pesquisadores consistentes e de qualidade capazes de desenvolver trabalhos acadêmicos que possibilitem o aperfeiçoamento dos arranjos institucionais brasileiros e que contribuam com o desenvolvimento do Estado Regulador brasileiro. Além disso, o programa pretende contribuir para o aprimoramento de pesquisas inter e multidisciplinares, para o fomento de pesquisas empíricas na área de direito, consideradas cruciais para especialização funcional em uma realidade repleta de complexidades, cuja compreensão adequada não se dá a partir de apenas uma perspectiva, e para a propositura de novos problemas e soluções inovadoras para desafios direta ou indiretamente relacionados ao fenômeno regulatório. Ademais, o programa almeja se consolidar, no menor tempo possível, como referência de debates nacionais e internacionais sobre regulação, notadamente por meio de suas publicações, parcerias institucionais, atração de alunos de outras regiões brasileiras e de outros países, oferecimento de disciplinas em inglês, como já ocorre na graduação, e intercâmbio constante de alunos e professores. O início do curso de doutorado, após a sua aprovação em 2019, contribui decisivamente para o alcance desses objetivos. No âmbito do mestrado, destacado neste texto em razão de ser este o curso oferecido no Projeto de Cooperação entre Instituições (PCI), o programa pretende, ainda, permitir ao aluno assumir papel de relevância na geração de conhecimento científico, interdisciplinar e inovador no âmbito do Direito da Regulação brasileiro. Nesse sentido, o Mestrado oferece ao discente uma perspectiva crítica das principais temáticas relacionadas: (i) ao poder estatal de intervenção regulatória na economia e seus impactos; (ii) à adequada compreensão dos princípios que devem nortear a governança da Administração Pública e; (iii) às implicações jurídicas, políticas e econômicas do atual modelo regulatório brasileiro, tanto em relação às suas diretrizes gerais e mecanismos de efetivação dos seus objetivos, como no que afeta a regulação setorial, possibilitando ao aluno condições suficientes para o desenvolvimento de estudos e pesquisas que demonstrem o domínio dos instrumentos conceituais e metodológicos essenciais nesta área, qualificando-o como pesquisador e docente. A intenção é despertar no discente o interesse pela pesquisa, de modo que ele possa inclui-la naturalmente em seu cotidiano profissional como elo de uma íntima relação entre as diferentes etapas de um processo de aquisição constante de conhecimento. O mestrando deverá encarar a pesquisa não como um ônus temporário para obtenção de um título, mas como uma ferramenta que o encoraje a desempenhar seu ofício com mais eficácia e entusiasmo. São objetivos específicos do curso de Mestrado em Direito da Regulação, como parte do PPGD da Direito Rio: (i) contribuir para o fortalecimento e a consolidação dos grupos de pesquisa já existentes na Direito Rio; (ii) ampliar os espaços acadêmicos para pesquisas comprometidas com o desenvolvimento político, econômico, social e cultural sustentável do Estado; (iii) oferecer aos profissionais do Estado mais opções para a realização de estudos de alto nível comprometidos com a integração e o desenvolvimento nacional; (iv) estimular os discentes da Instituição para dar continuidade aos seus estudos sobre temas de pesquisas já desenvolvidos no decorrer de sua graduação; (v) proporcionar condições para que pesquisadores e alunos possam desenvolver pesquisas teórico-empíricas envolvendo aspectos do Direito e da intervenção regulatória regional, nacional e internacional; (vi) tornar-se referência nacional e internacional em debates envolvendo temas de direito da regulação, por meio da atração de pesquisadores, professores e alunos de outras instituições, no Brasil e no exterior, da organização de eventos e da formalização de parcerias para o desenvolvimento de pesquisas; (vii) estimular a pesquisa empírica e inter e multidisciplinar na área jurídica; (viii) atrair pesquisadores e autoridades para a discussão de temas importantes relacionados a uma compreensão abrangente do fenômeno regulatório e do funcionamento das instituições nacionais; e (ix) ser um polo de produção e difusão de conhecimento, ampliando a divulgação, para a comunidade acadêmica e para a própria sociedade, das pesquisas e demais produções do corpo docente, do corpo discente e dos egressos para as comunidades nacional e internacional tanto por meio de canais tradicionais, como congressos, aulas e publicações, como por intermédio de mídias sociais e, quando cabível, da imprensa. Objetivos do PCI com a UFAM Conforme indicado na Justificativa do Projeto – em consonância com os objetivos indicados no artigo 3º da Portaria nº 120/23, da Capes – o presente curso tem por objetivos primários: (i) viabilizar a formação de mestres em um estado e em uma área de concentração com poucos cursos e portadores de títulos de pós-graduação stricto sensu, (ii) subsidiar a criação de futuros PPGs para reduzir assimetrias regionais, caso os egressos sigam as suas carreiras acadêmicas em um doutorado, e (iii) qualificar recursos humanos para o desempenho de suas atividades acadêmicas e, ainda que este não seja o propósito primário de um programa acadêmico, também profissionais. O alcance desses objetivos se dará por meio de interação entre instituição promotora e receptora marcada por aprendizado recíproco e sensibilidade do programa promotor às necessidades locais. Como objetivos secundários, o PCI visa a: (iv) atender demandas sociais, profissionais e técnicas das instituições públicas e privadas às quais os discentes estiverem vinculados, (v) contribuir para a qualidade da justificação de decisões regulatórias e (vi) promover a cooperação entre a Direito Rio, instituição vocacionada nos termos da sua missão para promover o desenvolvimento nacional, e a comunidade local. A escolha da área de concentração do PPGD está relacionada não só às vocações institucionais da própria FGV e dos cursos oferecidos e dos projetos de pesquisa desenvolvidas na Direito Rio, como também à importância do tema na realidade política, econômica, social e institucional brasileira. Como decorrência da crise de financiamento do Estado e do processo de redemocratização dos anos 1980, o histórico modelo intervencionista e desenvolvimentista brasileiro, fortemente ancorado na atuação direta do Estado sobre a economia, cedeu espaço a um modelo temperado, em que o poder público passa a atuar principalmente por meio da intervenção indireta sobre os mercados e aspectos sensíveis à sociedade, através de normatização, fomento e fiscalização. Uma visão abrangente do Direito da Regulação inclui a compreensão e a disciplina jurídica dos valores essenciais compartilhados pela sociedade brasileira, tais como o direito à saúde, à educação, ao meio ambiente sustentável, ao acesso às novas tecnologias, à participação democrática, à responsividade das ações de entes públicos, ao conhecimento das razões que justificam as ações estatais e ao sistema jurisdicional, assim como das políticas públicas destinadas a realizá-los e os limites e programas estabelecidos na Constituição que moldam a governança e a atuação da Administração. Observa-se o aprofundamento das diversas formas de parcerias entre a Administração Pública, o mercado e a sociedade civil, requerendo maior reflexão acerca dos institutos e instituições necessários à boa regulação, e espaços para a busca de soluções regulatórias fora do Estado, como nas alternativas de autorregulação, ou de redução do seu papel, como, por exemplo, em proposta de metarregulação. Nesse sentido amplamente compreensivo, entender o fenômeno regulatório não se resume a explorar as relações entre ações estatais e o sistema econômico, mas colocá-lo como uma peça importante da estrutura do Estado democrático e constitucional de Direito brasileiro. Por esses motivos, “Direito da Regulação” sempre se mostrou uma escolha justificável como área de concentração do Programa de Pós-Graduação stricto sensu da Direito Rio. O programa se organiza para garantir uma ampla compreensão da Regulação e dos temas que a orbitam, pelas linhas e grupos de pesquisa, pelas disciplinas e pela produção de docentes, discentes e egressos. Sob todas essas perspectivas, a atividade regulatória ganha contornos muito mais amplos, o que exige e, ao mesmo tempo, justifica perspectivas inter e multidisciplinares para que se possa compreender plenamente o fenômeno regulatório. É com esse propósito que o programa de pós-graduação stricto sensu em Direito da Regulação foi concebido e está estruturado para fomentar o desenvolvimento de pesquisas que enfrentem não apenas temas relacionados ao funcionamento de setores regulados e ao papel do Estado na implementação de mecanismos de incentivo para orientar o comportamento de agentes econômicos de modo a possibilitar o alcance de resultados desejáveis e a impedir a ocorrência de resultados indesejáveis, como muitos outros. A riqueza da agenda regulatória também requer o enfrentamento de temas e problemas diversos, como os que dizem respeito (i) ao papel do Estado na economia, (ii) aos programas e aos limites constitucionais que afetam e deveriam influenciar o desempenho das atividades estatais, (iii) à tomada de decisão regulatória e à interpretação de normas que pretendem orientar e limitar a ação de agentes reguladores e regulados, (iv) ao controle da atividade regulatória, (v) aos arranjos institucionais atuais e às alternativas de modelo regulatório, (vi) à compreensão das diversas formas de diálogo entre o direito e a economia, (vii) às relações entre incentivos regulatórios e o desempenho de atividades empresariais, (viii) às diversas formas de interação entre órgãos reguladores e outros poderes, (ix) à estrutura das normas e a revisão do estoque regulatório que concretizam opções regulatórias, (x) à dimensão política da regulação e à legitimidade democrática da ação regulatória, incluindo as questões relacionadas à importância da participação da sociedade nas escolhas regulatórias, (xi) aos aspectos epistêmicos subjacentes a escolhas regulatórias e ao desenvolvimento de teorias sobre a intensidade de controle dessas escolhas, (xii) às estruturas de governança que favorecem a responsividade de agentes reguladores e regulados, (xiii) aos aspectos sancionadores e penais da regulação, (xiv) à compreensão da tributação como mecanismo facilitador do alcance de objetivos regulatórios, (xv) ao papel da atividade regulatória como indutora, por meio de políticas públicas e outros mecanismos, da realização de objetivos sociais, econômicos e culturais importantes, (xvi) ao conhecimento das estruturas de governança que regem a ação de atores privados (sobretudo empresas) e (xvii) a mediação e a arbitragem regulatória, como mecanismos de solução amigável de disputas entre os agentes regulados. Esses são apenas exemplos de assuntos que podem compor um programa de pesquisa ao mesmo tempo amplo e profundo sobre as inúmeras dimensões relacionadas à regulação. Todas essas agendas estruturam, no fundo, o PPGD, diferenciando-o da pós-graduação lato sensu e de um programa profissional pelo tipo de instrumental teórico fornecido aos alunos e da profundidade e abrangência da discussão intelectual a eles proposta, que fogem do viés meramente informativo, do enfoque prático e passam por saberes distintos que possibilitam a colocação de problemas diferentes, o aprofundamento de questões atuais e a propositura de soluções inovadoras para temas regulatórios. Visando enfrentar todos os temas vinculados a uma ampla agenda de pesquisa por trás do fenômeno regulatório e de suas múltiplas manifestações, o PPGD reúne docentes com formações distintas que podem contribuir para o desenvolvimento da pesquisa acadêmica na sua área de concentração. Essas formações passam pela economia, a ciência política, a teoria do direito, a teoria constitucional, a teoria do Estado, o direito da concorrência, o direito empresarial, o direito tributário, o direito penal, o direito ambiental, o direito internacional e, naturalmente, o direito administrativo. As interações entre esses saberes possibilitam um olhar amplo sobre temas regulatórios e, ao mesmo tempo, garantem os referenciais teóricos para o aprofundamento que se espera de um curso de pós-graduação stricto sensu(especialmente no que se refere ao doutorado acadêmico, não tratado neste documento, como mencionado anteriormente, em razão do escopo do PCI). Didaticamente, o Programa em Direito da Regulação incentiva diálogos entre professores com formações distintas, oferecendo, por exemplo, disciplinas com professores das áreas de direito e economia. Todos esses conhecimentos convergem, no fundo, para que a formação discente e as pesquisas docentes contribuam para o enfrentamento, sob uma perspectiva inovadora e profunda, dos inúmeros problemas atuais e potenciais vinculados à atividade regulatória, que carecem de novas teorias, categorias e instrumentos jurídicos. Metodologicamente, por fim, o PPGD abre espaço para investigações empíricas, tanto quantitativas como qualitativas, estudos de direito comparado e abordagens multidisciplinares, como as que orientam a aplicação da análise econômica do direito, foco de um dos centros de pesquisa da Direito Rio. A área de concentração do PPGD é composta por 2 linhas de pesquisa de suma importância para o atual cenário de mudanças e de desenvolvimento do Estado Regulador Brasileiro: (i) Governança Regulatória, Instituições e Justiça e (ii) Economia, Intervenção e Estratégias Regulatórias. Ambas as linhas, como exposto, abrangem os principais eixos de investigação da Direito Rio, as áreas de atuação dos professores do programa e todos os aspectos da concepção ampla de regulação que inspira a construção e o funcionamento do programa, o que revela não só a organicidade com a área de concentração (coerência vertical) como a organicidade entre as próprias linhas, que tocam em temas distintos, mas complementares, de uma compreensão ampla e profunda do fenômeno regulatório (coerência horizontal). A linha “Governança Regulatória, Instituições e Justiça” reúne pesquisas que visam compreender, analisar, diagnosticar e apontar soluções para problemas relacionados a aspectos estruturais do Estado e a seu viés regulador. O foco dessas análises recai no seu papel no domínio econômico e na prestação de serviços públicos, as suas vocações constitucionais, a complexidade das relações sociais e os impactos decorrentes da mudança da governança estatal do tipo hierarquizado para um modelo policêntrico, as suas credenciais democráticas, os limites e programas constitucionais que condicionam a sua atuação, os limites epistêmicos que afetam as escolhas regulatórias e o seu controle, o seu processo decisório em todas as suas dimensões, incluindo a sancionatória, e o seu papel na realização de objetivos econômicos, políticos e sociais relevantes. Além de buscar evidenciar os fundamentos, atribuições, características e funções da atuação do Estado, a linha também se volta ao estudo das Agências Reguladoras, das instituições, públicas ou privadas, no plano nacional e internacional, que exercem funções regulatórias ou afetam opções regulatórias e de outras instituições que interagem com agentes reguladores em arranjos institucionais específicos, especialmente as que exercem funções de controle de escolhas regulatórias, como tribunais de contas e órgãos do Poder Judiciário, com o propósito de conhecer a sua conformação institucional, o desenho institucional em que atuam e o seu processo decisório. A linha, no fundo, pretende desenvolver, tanto de maneira isolada como de maneira articulada, conhecimentos relacionados aos três pilares do que já se chamou de “o novo Estado administrativo” (Vermeule): a Constituição, a democracia e o conhecimento, passando prioritariamente pelas questões políticas, jurídico-dogmáticas e de teoria do direito por trás das dinâmicas de conformação, ação e decisão das entidades reguladoras ou das outras instituições que com ela interagem, garantindo, assim, análises e diagnósticos ao mesmo tempo mais amplos e profundos sobre desafios enfrentados pelo Estado e por entidades que exercem funções regulatórias. A linha “Economia, Intervenção e Estratégias Regulatórias” objetiva desenvolver pesquisas focadas no conteúdo de opções regulatórias e voltadas tanto ao conhecimento das dinâmicas de setores regulados ou que demandam regulação como à propositura de respostas, jurídicas ou não, para problemas de mercado ou de coordenação entre entidades reguladoras e atores privados. Para tanto, a linha privilegia, para além das respostas jurídicas convencionais para lidar com desafios regulatórios, (i) novas perspectivas para se pensar soluções para problemas regulatórios, como o papel exercido pela tributação sobre o comportamento de agentes regulados, e (ii) um olhar econômico para a compreensão e a orientação adequada dos sistemas de incentivos gerados por opções regulatórias e para a análise dos efeitos de escolhas regulatórias. Como muitas dessas escolhas se concretizam por meio de políticas públicas, a linha também se volta à exploração dos pontos de contato entre políticas de diferentes naturezas (como por exemplo as políticas de defesa da concorrência, de defesa do consumidor, a política industrial, a política de defesa comercial, a política de proteção dos direitos de propriedade intelectual e a política de gestão da intervenção no meio ambiente) e a realização de objetivos constitucionais relevantes que afetam opções regulatórias. Diferentemente de visões mais convencionais, a presente linha de pesquisa não se limita a analisar o fenômeno regulatório a partir de uma perspectiva estatal, mas se amplia para o conhecimento dos cenários regulados ou de regulação desejável em que atores privados (empresas e consumidores, por exemplo) atuam e tomam decisões. Assim, a linha abrange pesquisas sobre o perfil e o comportamento dos consumidores e dos efeitos de alternativas regulatórias sobre eles, além de estudos sobre a função e a natureza de empresas, o seu papel nos mercados e as relações entre regulação e concorrência. As linhas foram pensadas e repensadas para tornar a estrutura do curso mais clara e efetivamente próxima das agendas de pesquisa da Direito Rio, da produção dos docentes e da compreensão abrangente e profunda que se pretende ter do fenômeno regulatório, preocupação que se torna fundamental com a aprovação do curso de doutorado. A estruturação do programa em torno das duas linhas de pesquisa não impede que se evidencie o aprofundamento da formação no doutorado relativamente à formação no mestrado. A abrangência das linhas, por um lado, contempla toda a complexidade temática relacionada a uma compreensão abrangente do fenômeno regulatório. Sem embargo, o aprofundamento dentro das linhas se evidencia, por outro, pela estrutura curricular e conteúdo das disciplinas, que verticalizam a formação em teoria da regulação e oferecem bases teóricas para reflexões profundas de temas regulatórios por meio de contatos com a filosofia do direito, a teoria social, a teoria econômica e o fornecimento de instrumental metodológico sofisticado para o desenvolvimento de pesquisas teóricas e empíricas. As linhas de pesquisa se desmembram em projetos estruturantes. Os projetos pretendem concretizar os focos de cada uma das linhas e atuar como a ponte que garante a organicidade necessária entre elas e as disciplinas que constituem o núcleo de formação dos discentes. Ao todo, o programa possui 6 projetos estruturantes (os 5 do último ciclo e o “Regulação em Números”, incluído em 2020 para privilegiar o avanço do PPGD em pesquisas empíricas, sobretudo quantitativas, sobre temas regulatórios), coordenados pelos docentes mais experientes do curso, como apresentado no item 2.1. Cada linha condensa 3 projetos estruturantes.

A instituição receptora, a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), detém a infraestrutura necessária para o desempenho apropriado das atividades acadêmicas do curso, conforme informações detalhadas a seguir. De acordo com o PDI da UFAM, a instituição conta com 23 Unidades Acadêmicas, 31 Unidades Administrativas e 17 Órgãos Suplementares, perfazendo um total de 290.516,10 m2 de área construída, dividida em 293 prédios, dispersos nos atuais 49.745.814,54 m2 de área territorial total. O Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Amazonas, gerenciado pela Biblioteca Central, é constituído de acervo em diversas áreas do conhecimento e formatos para subsidiar os pilares de ensino, pesquisa, extensão e inovação da Instituição. A informação em suporte físico é organizada e armazenada em bibliotecas setoriais localizadas na capital e em cinco outros municípios do Estado do Amazonas de acordo com o Código de Classificação Decimal Universal e o acervo digital é disponibilizado por meio do Programa E-campus. Os serviços técnicos da informação, aquisição e de atendimento ao usuário são realizados por meio do software Pergamum que também é utilizado por inúmeras instituições universitárias no Brasil. O acervo bibliográfico é de livre acesso para os usuários que são devidamente treinados para a recuperação e o uso adequado da biblioteca. As bibliotecas da UFAM dispõem de ambientes de estudos, algumas com salas para estudo individual e em grupos, proporcionando atendimento a comunidade acadêmica. Importante também destacar que a UFAM dedicará infraestrutura administrativa própria para recepcionar as atividades do curso de mestrado. Como se nota, a UFAM possui infraestrutura perfeitamente compatível com as necessidades do funcionamento e bom andamento da oferta de um curso de pós-graduação stricto sensu.

O Calendário do MINTER é: 1. Lançamento do edital de seleção – 28/07/2023 – 10/09/2023; 2. Divulgação dos resultados do processo seletivo – 5/10/2023. 3. Matrícula – Até 20/10/2023. 4. Início das aulas – 25/10/2023. 5. Prazos para qualificação de dissertação: depósito até 31/03/2025, defesa até 30/04/2025. 6. Prazo máximo para defesa de dissertação: 24 meses após o início do curso.


Instituição Promotora

FERNANDO ANGELO RIBEIRO LEAL
31011012 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS - RIO DE JANEIRO (FGV-RJ)
22253900
PRAIA DE BOTAFOGO, 190
-
-
BOTAFOGO
Rio de Janeiro - RJ
(21) 37995679
(21) 2559-592
(21) 2559-599
(21) 5536372
(21) 5369100
(21) 37995679
(21) 25538821
(21) 37995817
(21) 37995400
(21) 37995917
(21) 37995860
(21) 37995676
(21) 37995383
(21) 37996052
(21) 37995579
(21) 37995917
(21) 25538821
(21) 37995679
(21) 25524898
(21) 37996052
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(21) 37995828
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(21) 37995579
(21) 37995719
(21) 25524898
(21) 30832727
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(21) 37996199
(21) 37995545
(21) 3083 2726
(21) 30832752
(021) 37992303
(21) 37995505
(21) 30832416
(21) 37995938
pgcapes@fgv.br

Instituição(ões) Receptora(s)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

ADRIANO FERNANDES FERREIRA
69077000
Avenida Rodrigo Otávio, 6.200
-
-
Coroado II
Manaus - AM
(21) 2559-592
(21) 2559-599
(21) 5536372
(21) 5369100
(21) 37995679
(21) 25538821
(21) 37995817
(21) 37995400
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(25) 518051
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(021) 37992303
(21) 37995505
(21) 30832416
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Documentos

Prof. Dr. Adriano Fernandes Ferreira -Indicação como novo coordenador do PCI.pdf
Plataforma Sucupira
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