Plano Acadêmico:
PROJETO DE COOPERAÇÃO ENTRE INSTITUIÇÕES – DOUTORADO
UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
CENTRO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA ALMEIDA & AGUIAR
1) Introdução
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo (PGAUR) da Universidade São Judas Tadeu (USJT) tem como um de seus objetivos, em função de sua inserção regional, aprofundar seu papel de observatório teórico-prático, analítico e propositivo das cidades, mas também da urbanização em suas várias escalas (territoriais, mas também temporais, simbólicas, representacionais etc.), na medida em que se pretende potencializar uma visão abrangente, não setorial ou disciplinar, mas holística, multi e transdisciplinar, relevante para observações comparadas e mesmo para um aprofundamento de questões complexas que os problemas urbanos regionais, e sua governança, apresentam, sem esquecer a escala menor do edifício.
Na medida em que os temas acolhidos no PGAUR são representativos da vida urbana em áreas metropolitanas, questões referentes a essa escala (espacial, mas também existencial), no que diz respeito à cultura, de forma geral, são trabalhadas em ações como aquelas relacionadas à reflexão crítica, que vincula de forma indissociável a teoria com a prática, sobre o patrimônio construído da cultura material, que se estuda desde a perspectiva mais ampla do patrimônio cultura e das políticas públicas a ele atreladas. Um campo ampliado que vai dos estudos para tombamentos de bairros, ou ainda sobre Arquitetura Moderna (produzida em São Paulo e no país), passando pelos salvaguarda de acervos, ou ainda, sobre os saberes tradicionais, relacionados às práticas de construção reinterpretadas nos contextos locais e regionais.
Neste sentido, a Universidade São Judas Tadeu (USJT) e o Centro de Educação e Pesquisa Almeida & Aguiar (CESAA) compreendem essa demanda e propõem a abertura de um Minter em Arquitetura e Urbanismo. A USJT tem oferecido uma expressiva contribuição na formação de profissionais na área de Arquitetura, nos níveis de Graduação, Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu. O curso de Doutorado em Arquitetura e Urbanismo da USJT foi iniciado em 2020 e recebeu nota 5 na avaliação quadrienal de 2017-2020. Conta com docentes permanentes altamente capacitados e já formou seu primeiro doutor, sendo que em 2024 se formará a primeira turma. O PGAUR também conta com um curso de Mestrado, iniciado em 2005, e hoje possui 22 doutorandos e 43 mestrandos regulares.
O CESAA, localizado em Campina Grande/PB, é uma Instituição de Ensino, Pesquisa e Extensão que atua na oferta de cursos de pós-graduação. Campina Grande possui mais de 400 mil habitantes, compondo uma região metropolitana de quase 1 milhão de pessoas. Constituindo-se como o segundo polo educacional, econômico e de saúde do estado e a segunda maior cidade de todo interior do Nordeste.
Como polo educacional de toda região central do estado e de parte dos estados vizinhos de Pernambuco e Rio Grande do Norte, a cidade dispõe de vasta rede de faculdades, escolas técnicas, escolas públicas e privadas, que necessitam cada vez mais de profissionais qualificados. Contudo, no segmento da pós-graduação stricto sensu existe uma grande carência, seja porque a oferta se concentra apenas nas universidades públicas, seja porque a quantidade de programas é pouco, seja porque a quantidade de vagas ofertadas nesses programas não consegue atender a tamanha procura.
A implementação de um Dinter em Arquitetura e Urbanismo no CESAA contempla um avanço na área e apresenta relevância acadêmica, científica e social. A proposta para o Dinter contribuirá fortemente para a pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor, visando atender demandas sociais, organizacionais, profissionais e do mercado de trabalho. A partir disso, podem surgir oportunidades de projetos que envolvam a formação de alianças, como também de treinamento e formação continuada de mão-de-obra especializada para a área. Tais oportunidades estimulam os estudantes, fortalecendo a pesquisa e auxiliando na formação de recursos humanos, além de impulsionar a inovação e a geração de políticas para o setor.
2) Estrutura do Programa
2.1) Área de Concentração e Linhas de Pesquisa
A Área de Concentração GESTÃO, CULTURA E QUALIDADE DE VIDA EM ÁREAS METROPOLITANAS visa a produção de conhecimento científico e a reflexão crítica sobre os fundamentos e as práticas de planejamento, de gestão e de patrimônio cultural – material e imaterial, nas diferentes escalas do território urbano. Contempla a estruturação da gestão urbana articulando planejamento e patrimônio em suas relações com a cultura local que lhe dá suporte, inserida no quadro de maior autonomia dos poderes locais.
Se organiza através de duas Linhas de Pesquisa:
Linha 1: Patrimônio Cultural, Ambiente e Representação
Concentra estudos analítico-teóricos e empíricos em torno da produção, representação e disseminação de conhecimentos sobre as práticas culturais no território – sua produção, consolidação, preservação e gestão -, que propiciem a interação entre os seguintes temas:
1) práticas de reconhecimento, inventário, documentação e preservação de referências e bens culturais (materiais e imateriais);
2) políticas públicas de memória e preservação;
3) instrumentos de salvaguarda de referências culturais e ambientais do território;
4) patrimônio ambiental urbano, espaço público e qualidade de vida urbana;
5) dinâmicas e experiências inovadoras relacionadas às práticas descentralizadas e cotidianas de participação cidadã;
6) história e crítica da formação da cidade moderna e da metrópole contemporânea;
7) conexões com estudos ligados às artes contemporâneas que se relacionam com a arquitetura e com a cidade, no âmbito geral da cultura.
Linha 2: Gestão do Espaço Urbano e Sustentabilidade
Desenvolve estudos analítico-teóricos e empíricos sobre a prática do planejamento no âmbito metropolitano, em torno dos seguintes temas:
1) gestão urbana e planejamento local na dimensão metropolitana;
2) autogestão e democracia de base;
3) planejamento metropolitano, gestão de conflitos e tecnologias sociais;
4) planos diretores e instrumentos de intervenção urbana: conceitos e crítica;
5) materiais, técnicas e tecnologias voltados para a construção sustentável e redução de impactos ambientais das ações antrópicas;
6) cidade contemporânea e desafios ambientais
7) mobilidade urbana em áreas metropolitanas;
8) sistemas de informação e modelagem da cidade
2.2) Disciplinas
OBRIGATÓRIAS:
Ciência e pesquisa (30 h)
Indicadores socioeconômicos e geoprocessamento (60 h)
OBRIGATÓRIAS/ORIENTAÇÃO:
Práticas de Pesquisa DD1 (30 h)
Práticas de Pesquisa DD2 (30 h)
Práticas de Pesquisa DD3 (30 h)
Práticas de Pesquisa DD4 (30 h)
ORIENTAÇÕES OPTATIVAS:
Seminários DD1 (30 h)
Seminários DD2 (30 h)
Seminários DD3 (30 h)
Seminários DD4 (30 h)
ELETIVAS/OPTATIVAS:
Arquitetura em uma perspectiva socioambiental regenerativa (60 h)
Cidade contemporânea e desafios ambientais (60 h)
Cidade e memória: das políticas públicas às ações da sociedade (60 h)
Coleta, produção e análise de dados de pesquisa qualitativa (60 h)
Cultura e sociedade na formação da metrópole contemporânea (60 h)
Espaço público e qualidade de vida na cidade contemporânea (60 h)
Gestão urbana e planejamento local (60 h)
Novas perspectivas sobre as teorias da arquitetura e do urbanismo (60 h)
Patrimônio, identidade e cultura em perspectiva contemporânea (60 h)
Preservação de referências e bens culturais auxiliada pela informática (60 h)
Projeto urbano como política pública (60 h)
Seminários de pesquisa avançada (60 h)
Teoria e práticas dos laboratórios da transformação urbana (60 h)
3) Critérios de seleção de discentes
A seleção dos discentes será via edital. Os critérios de seleção para o Programa de Doutorado Interinstitucional em Arquitetura e Urbanismo serão compostos de três etapas, totalizando 100% da pontuação. O processo seletivo visa avaliar tanto o conhecimento técnico-científico dos candidatos quanto sua capacidade de pesquisa e habilidades acadêmicas, buscando selecionar candidatos que demonstrem potencial para contribuir com o campo interdisciplinar do envelhecimento.
A primeira etapa é a análise do projeto de pesquisa, que corresponde a 33% da nota total. Nesta fase, os candidatos devem submeter um projeto de pesquisa alinhado a uma das linhas de pesquisa do programa. O projeto é avaliado quanto à clareza dos objetivos, relevância do tema proposto e coerência metodológica. A adequação do projeto às linhas de pesquisa e a possibilidade de sua realização dentro das condições do programa também são aspectos importantes considerados pelos avaliadores.
A segunda etapa, responsável por 33% da pontuação, é a análise do currículo Lattes dos candidatos. Neste momento, são avaliadas as experiências profissionais e acadêmicas do candidato, incluindo participações em eventos científicos, publicações, envolvimento em projetos de iniciação científica, monitoria e outras atividades acadêmicas relevantes. A organização e a comprovação das informações apresentadas são essenciais para uma avaliação positiva nesta etapa.
Por fim, a terceira etapa consiste na entrevista, que 34% da pontuação final. Durante a entrevista, realizada em ambiente virtual, os candidatos têm a oportunidade de apresentar suas motivações para ingressar no programa, discutir seu projeto de pesquisa e responder a questões sobre seu currículo. Os avaliadores utilizam esta etapa para verificar o alinhamento do candidato com os objetivos do programa e sua capacidade de defender suas ideias de forma clara e articulada.
Os candidatos são classificados de acordo com a soma das pontuações obtidas nas quatro etapas. A nota mínima para aprovação é de 70%. Em caso de empate, são utilizados critérios de desempate na seguinte ordem: nota da entrevista, análise do currículo e avaliação do projeto de pesquisa. Este processo seletivo visa garantir que os candidatos aprovados apresentem um perfil acadêmico e profissional adequado ao nível de exigência do curso e aos objetivos de formação do programa.
4) Estágio na instituição promotora
O Estágio de Docência do Programa será uma atividade programada e supervisionada, que visa ao aperfeiçoamento da formação de discentes para o exercício da docência no ensino superior. O estágio é obrigatório para todos os discentes matriculados no curso de mestrado, com exceção dos discentes que comprovarem experiência prévia no magistério superior. A participação no estágio não caracteriza vínculo empregatício com a Universidade, preservando o caráter formativo da atividade.
A carga horária do Estágio de Docência varia entre 30 a 60 horas, distribuídas ao longo do semestre, com um limite máximo de 6 horas semanais, de modo a garantir a compatibilidade com as demais atividades acadêmicas do discente e preservar o seu desempenho escolar. As atividades incluem o acompanhamento de projetos de Iniciação Científica, orientação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) e apoio em disciplinas de Graduação, sempre supervisionadas pelo(a) orientador(a) e pelo(a) professor(a) responsável pela disciplina. Além disso, o discente poderá auxiliar na organização de eventos acadêmicos e na avaliação de trabalhos apresentados no âmbito do Programa de Pós-Graduação e da Diretoria de Pesquisa.
O estágio deve ser realizado em turmas de Graduação determinadas pelos Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação, com sugestões dos orientadores. É vedado ao discente atuar em disciplinas do próprio orientador(a) e em turmas onde já exista outro discente estagiando. Durante o estágio, o aluno não pode ministrar aulas teóricas ou práticas em substituição ao(à) professor(a), nem assumir responsabilidades avaliativas. O estágio deve ser supervisionado, garantindo o desenvolvimento seguro e orientado das atividades docentes.
Ao término do estágio, o discente deverá apresentar um Relatório Final de Estágio, documentando todas as atividades realizadas, com os pareceres do(a) professor(a) responsável pela disciplina e do(a) orientador(a). A entrega do relatório deve seguir os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico da Pós-Graduação Stricto Sensu. Os créditos referentes ao Estágio de Docência serão atribuídos somente após a avaliação positiva do relatório e dos pareceres emitidos. As horas cumpridas podem ser computadas para equivalência em componentes de projeto, conforme as diretrizes estabelecidas no programa.
Além do estágio, o programa também oferece a Monitoria, uma atividade que complementa a formação dos discentes, possibilitando o envolvimento em atividades de pesquisa, coorientação de TCC, grupos de estudo, projetos de extensão e outras atividades acadêmicas. As horas de monitoria não exigem edital de chamamento, sendo validadas por declaração assinada pelo(a) orientador(a) e pela coordenação do programa.
5) Participação de docentes
O corpo docente do Programa é composto por especialistas de diversas áreas, com alta qualificação e experiências interdisciplinares:
Ana Paula Koury
Professora Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (2008) e dos Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Judas (2003) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie (2021). Pós doutora pelo Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (2018). Bolsista 2C do CNPq. Arquiteta e Urbanista pela Escola de Engenharia de São Carlos- USP (1991), mestre pela mesma instituição (1999) e doutora pela FAUUSP (2005). Visiting Scholar no Research Training Group Urban future-making (German Research Foudation DFG, 2024). Fulbright Visiting Professor Cátedra CUNY Global Cities (Bernard and Anne Spitzer Scholl of Architecture, Fall- 2016) Membro do Grupo Assessor Especial da Diretoria de Relações Internacionais da CAPES (2016-2019). Atua como parecerista had hoc das agências de Fomento Fulbright, Fapesp e Capes. Consultora do Urben Institute para a elaboração do documento preparado para a conferência da ONU para a habitação e desenvolvimento urbano sustentável (Habitat III-2016) Participa do Comitê Gestor do Laboratório Klimapolis (IAG-USP/ IMP) e do Comitê Gestor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia INCT Klimapolis. Coordena o Laboratório Itaim Paulista. Conselheira Suplente do CAU SP. Projeto de extensão que envolve a universidade e o poder público local, realizado com os alunos de graduação e pós-graduação da Universidade São Judas (desde 2017) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie (desde 2020). Faz parte do Corpo Editorial Internacional do The Journal of Architecture (RIBA), da Revista ARQ.URB (USJT) e do Comitê Técnico Científico do Journal of Urban Technology and Sustainability (USJT).
Andréa de Oliveira Tourinho
Desde 2014 é docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo (PGAUR) e do Curso de Graduação da Universidade São Judas Tadeu (São Paulo). Doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (2004); mestrado em Estética y Teoría de las Artes pelo Instituto de Estética y Teoría de las Artes, Universidad Autónoma de Madrid (1991); graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie (1985). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: Preservação do Patrimônio Cultural; Teorias e História da Arquitetura e do Urbanismo; Políticas Públicas Urbanas, buscando as interfaces entre esses campos de discussão e atuação. Trabalhou com políticas públicas na Prefeitura Municipal de São Paulo, nas áreas de preservação do patrimônio e de desenvolvimento urbano, e realizou trabalhos de consultoria nessas áreas, bem como cursos sobre as relações entre patrimônio, arquitetura e cidade. Parecerista da Fapesp e de revistas com temáticas relacionadas à arquitetura, ao urbanismo e à cultura material. Coeditora da revista eletrônica acadêmica arq.urb. Coordenadora do Projeto de Pesquisa Patrimônio cultural, arquitetura e cidade: discursos e práticas na construção da memória, abrangendo discussões multidisciplinares, envolvendo os campos da preservação do patrimônio cultural e do urbanismo, da teoria e história da arquitetura e do urbanismo, bem como do planejamento urbano. Co-Coordenadora do Fórum Estadual de Entidades em Defesa do Patrimônio Brasileiro - Núcleo São Paulo. Representante do Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento São Paulo no Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico de São Paulo (CONDEPHAAT).
Cristina de Campos
Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996), mestrado (2001), doutorado (2007) e pós-doutorado (2009) pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. É professora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Judas Tadeu e pesquisadora do instituto Anima. Professora Colaboradora junto ao Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Fundamentos Sociais da Arquitetura e do Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: Teoria e História da Urbanização, História Social da Técnica e da Tecnologia.
Eneida de Almeida
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP (1981), mestrado em Studio e Restauro de Monumenti pela Università La Sapienza, Roma (1987), doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP (2010). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Judas Tadeu (PPGAUR-USJT), pesquisadora do Instituto Anima, é representante suplente do IAB-SP (Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento de São Paulo) no CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo). Coeditora da revista acadêmica eletrônica arq.urb, dedica-se preferencialmente às questões da memória e da preservação do patrimônio cultural em uma perspectiva alargada de reconhecimento e documentação.
Fernando Guillermo Vázquez Ramos
Coordenador do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Judas Tadeu, São Paulo. Professor Adjunto do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) Arquitetura e Cidade: Representações. Editor convidado da revista Limaq (Universidade de Lima). Membro da Secretaria Geral do Núcleo Docomomo São Paulo (2023-2024). Foi coordenador do Núcleo Docomomo São Paulo (2018-2020). Foi coeditor da revista eletrônica acadêmica arq.urb (2010-2019). Parecerista Ad Hoc de várias revistas e editoras nacionais e internacionais. Parecerista Ad Hoc de agências de fomento. Membro de comissões organizadoras e científicas de vários eventos nacionais e internacionais da Área. Membro de bancas de mestrado, doutorado e concursos públicos. Pesquisador do Instituto Anima Sociesc de Pesquisa, Inovação e Cultura. Doutor pela Universidad Politécnica de Madrid (1993); Mestre em Estética y Teoria de las Artes pelo Instituto de Estética y Teoria de las Artes (Madri, 1990); Técnico em Urbanismo pelo Instituto Nacional de Administración Pública (Alcalá de Henares, 1988); Arquiteto pela Universidad Nacional de Buenos Aires (1979). Atua como docente nas disciplinas de projeto e metodologia na Graduação, e de teoria e história da Arquitetura e do Urbanismo na Pós-Graduação. Desenvolve trabalhos de pesquisa nos seguintes campos: representação arquitetônica (analógica e digital), relações entre arte e arquitetura, patrimônio da arquitetura moderna paulista, teoria e história da arquitetura moderna.
Luis Octavio Pereira Lopes de Faria e Silva
Professor Adjunto no curso de Arquitetura e Urbanismo e no programa de Pós-Graduação stricto sensu em Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Judas Tadeu, São Paulo. Pesquisador do Instituto Anima. Professor Colaborador da Escola da Cidade, São Paulo, onde é coordenador na Pós-Graduação lato sensu. Doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP) em 2008. Mestre pela FAUUSP em 2001.Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP em 1989. Atua como docente na Graduação em disciplinas de Urbanismo e na Pós-graduação em disciplinas relacionadas à construção do Habitat humano. Mantêm prática profissional como autônomo e tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projetos de Edificação e de Manejo Ecológico da Paisagem. Pesquisa temas como São Paulo, desenho urbano, infra-estrutura urbana, habitação, arquitetura da paisagem, arquitetura tradicional, arquitetura moderna e contemporânea.
Maria Isabel Imbrunito
Maria Isabel Imbronito (Maria Isabel Imbrunito) tem Graduação (1994), Mestrado (2003) e Doutorado (2008) em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. É docente nos cursos de Graduação e Mestrado Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Judas Tadeu, e pesquisadora da mesma Instituição. Também é docente na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Trabalha com projeto de arquitetura desde 1994, com experiência em projetos de edifícios, teoria da arquitetura e do urbanismo, ensino e pesquisa em arquitetura e urbanismo.
Renata Ferraz de Toledo
Graduada em Ciências Biológicas (Modalidade Licenciatura) pela UNESP, campus de Botucatu-SP (1997); Especialista em Educação Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública USP (1999); Mestre (2002) e Doutora (2006) em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Possui Pós-doutorado pela Faculdade de Educação da USP (2013). Docente do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Urbanismo, do Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física, e de Cursos de Graduação em Ciências Biológicas e na área da Saúde da Universidade São Judas Tadeu. Pesquisadora do Instituto Anima SOCIESC de Inovação. Orientadora e Professora colaboradora do Programa de Mestrado Profissional Ambiente, Saúde e Sustentabilidade da Faculdade de Saúde Pública da USP. Membro do Corpo Editorial da Revista Ambiente & Sociedade. Docente do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu - Especialização em Saúde Pública com ênfase na Estratégia Saúde da Família, do Centro Universitário São Camilo. Pesquisadora do Projeto Temático "Governança ambiental da Macrometrópole Paulista face à variabilidade climática" (Processo Fapesp 2015/03804-9). Experiência nas áreas de Saúde Ambiental, Educação Ambiental, Promoção e Educação em Saúde e Metodologias Participativas, especialmente pesquisa-ação.
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