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Dados do Trabalhos de Conclusão

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
CIÊNCIAS SOCIAIS EM DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA E SOCIEDADE (31002013007P9)
IMPERIALISMO, TERRA E RESISTÊNCIA: UMA ANÁLISE DA CONDIÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DA FRANJA MARGINAL LOCALIZADA NOS QUILOMBOS RURAIS BRASILEIROS
NATALIA SILVA DE SOUZA
DISSERTAÇÃO
06/03/2024

Compreender o imperialismo é fundamental para analisar as condições de vida da classe trabalhadora brasileira, pois na América Latina, o imperialismo moldou as bases do capitalismo dependente, marcado pela troca desigual, transferência de valor e superexploração do trabalho. Além disso, o modo de produção capitalista latino americano, em seu constante processo de expansão, reforça a centralidade da ocupação de territórios, o que promove a disputa por terras no Brasil. A luta quilombola obteve diversas conquistas nas últimas décadas, no entanto, nenhuma possui caráter de ruptura estrutural com as reais causas dos problemas enfrentados pelas comunidades. Mesmo com a titularidade dos territórios, a população quilombola campesina pode viver em condições precárias, principalmente quando não há a possibilidade de formação de uma economia de subsistência. O objetivo dessa pesquisa é compreender como o imperialismo, a partir da dinâmica local de dependência, determina as condições de existência do campesinato quilombola. Para isso, será realizada uma pesquisa bibliográfica que buscará realizar um resgate do debate sobre imperialismo e a formação do capitalismo dependente, desenvolver sobre a questão agrária e quilombola no Brasil e, por último, sintetizar ambos os debates com o objetivo de compreender qual é a articulação entre o imperialismo e os quilombos campesinos. Por fim, essa pesquisa tem o objetivo de compreender a realidade para transformá-la.

Imperialismo;Racismo;Quilombos;Questão Agrária
Comprehending imperialism is fundamental to assay the living conditions of the Brazilian working class, because in Latin America, imperialism has shaped the basis of dependent capitalism, marked by unequal exchange, transference of value and overexploitation of work. In addition, the Latin American capitalist mode of production, in its constant process of expansion, reinforces the centrality of the occupation of territories, which promotes a dispute over land in Brazil. The quilombola struggle had several achievements in the last decades, however, none of them has a structural rupture character with the real causes of the problems faced by the communities. Even with the ownership of the territories, the rural quilombola population can live in precarious conditions, especially when there is no possibility of forming a subsistence economy. The objective of this research is to understand how imperialism, based on the local dynamics of dependence, determines the existence conditions of the quilombola peasantry. For this, a bibliographical research will be carried out with the view to seek realizing a rescue about the debate of imperialism and the formation of dependent capitalism, developing on about the agrarian and quilombola question in Brazil and, at last, synthesize both the debates with the objective of understanding what is the articulation between imperialism and the rural quilombos. Finally, this research aims to understand reality in order to transform it.
Imperialism;Racism;communities of escaped slaves;agrarian question
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PORTUGUES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
O trabalho possui divulgação autorizada
Natalia Lobo.pdf

Contexto

DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA E SOCIEDADE
INSTITUIÇÕES, MERCADOS E REGULAÇÃO
Imperialismo, Estado e Relações Internacionais

Banca Examinadora

LUIZ FELIPE BRANDAO OSORIO
DOCENTE - PERMANENTE
Sim
Nome Categoria
ANDRE LUIZ VIDEIRA DE FIGUEIREDO Participante Externo
JOAO ROBERTO LOPES PINTO Participante Externo
LUIZ FELIPE BRANDAO OSORIO Docente - PERMANENTE
ALYSSON LEANDRO BARBATE MASCARO Participante Externo

Financiadores

Financiador - Programa Fomento Número de Meses
FUND COORD DE APERFEICOAMENTO DE PESSOAL DE NIVEL SUP - Programa de Demanda Social 19

Vínculo

CLT
Outros
Outros
Não
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